6 de mai. de 2008

Oh, destino, porque és tão cruel comigo?

Meus desastres cômicos!

É o holocausto, só pode ser. Nunca, absolutamente nunca conte vantagem antes do tempo. Tola eu que achei que melhoraria com a mudança. Ok ainda não me mudei, mas a situação não me está favorável nessa véspera de mudança. Porque nesse mês, nesses mesmos dias em que encontrei amigos e me diverti, ha um ano atrás estava os conhecendo, saindo com eles pela primeira vez. Até parece uma despedida, e eu odeio despedidas. É como ver tudo o que eu levei um ano pra construir indo embora. A amizade de todos que fiquei um ano inteiro cultivando até atingir esse auge, e eu indo embora. Todos me acham trágica, afinal não estou saindo da cidade, mas se morando perto deles mal os vejo, imagine agora, comigo morando do outro lado da cidade. Oh, destino, porque és tão cruel comigo? Haha!

Se fosse só isso acontecendo, estaria salva, feliz. Agora juntando uma amizade que ficou 2 meses INTEIROS adormecida, que só acordou agora, 17 dias antes da mudança. Mas a Layla tem o dom de fazer tudo errado. 17 dias não é tempo suficiente pra você provar que não é igual a todos os outros “burros e comprometidos que só querem uma coisa” que eu pego. Mas nem precisa. Já tive prova maior de que você é diferente deles. Só não to gostando de você estar me fazendo correr atrás de você. E ainda diz isso na maior cara de pau. Você tem sorte de ser perfeito pra mim, porque se não já tinha te jogado no rio Belém. Mas obrigada por tudo, pelos passeios de Biz, pela ida ao seu trabalho as 8 da noite e conhecer como é ficar lá com tudo apagado e com você. É louco, é assim, e é assim que eu gosto de você. Desculpa se eu tive algo a ver com essa sua tristeza (que ta passando, neh?). Obrigada pelas matadas de aula para vir aqui, e desculpa alguns bolos... básicos!
Ee laiaa. E para completar a seqüência de desastres, novos amigos! O que deveria ser ótimo. Sim, dia 26 de abril foi ótimo sim. O boliche, as conversas, o parque barigui... poderia ter sido consagrado um dos dias mias perfeito da minha vida se não houvesse (como sempre há, é de praxe) alguém pasa inventar coisas, criar intrigas e confusões. A intriga mais infantil que pudera acontecer. Chega até a ser cômico. Às vezes é até útil. Serviu pra conhecer os novos amiguinhos com quem estou andando. “Não vem agora, com essas insinuações...” e os pagodes (malditos pagodes com letra especifica para cada momento) sempre tocando no meio de uma discussão por MSN. Esse MSN hein... vou te contar... se não existisse teria que inventá-lo. Céus, como seria minha vida sem esse maldito MSN? Uma tranqüilidade total, talvez até tediosa. Por incrível que pareça ainda houve coisas que compensaram, sabe? Um amigo que não posso chamar de novo porque já converso com ele a um ano, no mínimo, mas que vi pessoalmente pela primeira vez nesse mesmo dia. Alguém carinhoso, querido, meio chato (brincadeira) e que fez todas as minhas vontades no parque. Obrigada por não ter dado em cima de mim nesse dia e nesse outro sábado também. Agora, não de no próximo sábado também, ok?

E a filosofia da cachaça a tona não é Carol? Bendito dia em que encontrei a baianinha, campo largo e derivados. Bebi, bebi sim. Fiquei tortinha e falei verdades no MSN. E você queria ouvir isso de mim, mas sóbria. Tudo bem, não me incomodei nem um pouco de repetir. Pena que sou mais bem recebida quando bêbada. Novamente: Oh, destino, porque és tão cruel comigo? Falei o que você queria ouvir, escutei o que já esperava. Ou melhor, não escutei. Não sei não é resposta aceitável. Diz logo que não e eu sumo! =) simples assim!

Só mais uma noite. Mais uma noite o caralho. Foi só uma tarde pra nunca mais. É isso que dá se envolver, por menos que seja a relação, com pessoas que se conhecem ha muito tempo. Muito tempo que eu digo é, assim, é... desde que eu nasci. Pode-se considerar um quase primo. “Você me usou...”. Usei sim, mas foi só por uma vez, não uso mais, porque não quero. Tenha a santa paciência...queria o que? Que eu me declarasse e te pedisse em namoro dizendo que você é o amor da minha vida? Again: Oh, destino, porque és tão cruel com ELE? ”Eu gosto de você!” “Eu também gosto de você.” “Então acabou a discussão.” “Bobo!” “Tonta!” “ To rindo de você agora.” “Ah, chatao.!” =XX

E ao mesmo tempo: Oh, destino, porque és tão gentil comigo? Porque me destes essa pessoa maravilhosa que tenho o prazer de chamar de Irma, de dizer que a amo sem a menor sombra de duvida e o menos medo? Já sei, foi pra compensar-me deste povo indeciso e docento! Me deste também um dia ótimo com direito a mais de 79 fotos de diferentes ângulos, posições e caretas. Muitas risadas e abraços sinceros. Ah, como eu te amo!
E o final deste texto eu dedico a uma pessoa meio monossilábica, que diz não se dar muito bem com as palavras, que me decepcionou consideravelmente e continua me decepcionando diariamente! Ainda te jogo pro jacaré do parque barigui, mas até lá, te aturo. Aturo suas carinhas irritantes no MSN se você aturar minha grosseria, merecida, diga-se de passagem! Sim, eu admito. Eu queria você, queria ficar com você. Agora, se eu ficar com você, vai ser só por orgulho. Esteja ciente disso, porque não sou sua reserva não ;)

“O quanto eu te falei que isso vai mudar. Motivo eu nunca dei. Você me avisar, me ensinar. Falar do que foi pra você não vai me livrar de viver. Quem é mais sentimental que eu? Eu disse, nem assim se pode evitar.
De tanto eu te falar você subverteu o que era um sentimento e assim fez dele razão pra se perder no abismo que é pensar e sentir. Ela é mais sentimental que eu. Então fica bem se eu sofro um pouco mais.
Eu só aceito a condição de ter você só pra mim. Eu sei não é assim mas deixa eu...só aceito a condição de ter você só pra mim. Eu sei, não é assim. Mas deixa eu fingir e rir!”

E meus textos de laptop seguem esse padrão.
Só os de laptop!

Stay Beautiful
~*>Layla.

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