30 de out. de 2007

A nossa liberdade é o que nos prende

"Vai dizer que o tempo não parou naquele momento. Eu espero por você, o tempo que for, pra ficarmos juntos, mais uma vez."

Triste, mas ao mesmo tempo comformada. Palavras lindas foram citadas. Saídas da mais bela boca que o universo já viu. Com a voz baixinha, sussurrada, com um olhar nos meus olhos, que chegavam a brilhar. Apaixonada eu? Não, encantada e surpreendida. Sim, existem sentimetos puros e verdadeiros. Assim como existem sentimentos inacabados. E nós torcendo para que eles não se acabem. O seu toque, era de longe o melhor, o mais suave, e eu observava atentamente cada curva de seu rosto, cada parte, como se fosse a última vez que iria a ver. O último dia da minha vida. Tomara que não, mas sempre será lembrado como o-dia-em-que-aproveitei-o-último-dia-da-minha-vida-como-se-fosse-o-último.

E agora, você já pode ir, mas me deixe meu sorriso quebrado. Tentarei o colar com o resto das lembranças de uma noite inesquecível, que não acabou até agora. ' Te tenho com a certeza de que você pode me ter também. Te amo com a certeza de que irá voltar. Pra gente ser feliz, ou pelo menos brincar de ser feliz.'

E tudo sempre tem razão. Menos eu. Mas faço valer a pena, cada segundo, cada olha, cada palavra e cada sentimento. Por mais banal que possa parecer, pode fazer a maior diferença se feitos com sinceridade. Tudo pra todo mundo não é o suficiente.

Então:
"Espere por mim morena, espere que chego já."

=***

21 de out. de 2007

Tarde de domingo ( na vó! )

Sim, os domingos tem fama de serem chatos, irritantes, entediantes. Mas não o meu, ou melhor, esse meu. Verdadee!! Passei uma tarde muito agradável, jogando video game e computador com meu primo, minha irmã e meu tio. Jogando conversa fora. E depois, para completar, 3 horas na Jungle com o namorado mais lindo do mundo!! E de graça. E meu domingo poderia ter acabado por aew, quando nos veio a hora de ir embora e um êxtase psicológico que nos fez dar risadas a toa. Nos divertimos sem ter motivo. Ou melhor, excluimos os motivos que nos levaria a achar o domingo uma merda. E o domingo não pretende acabar tão cedo. Ainda temos algumas horass de filme e mais algumas de risada e como chave de ouro, uma boa conversa noturna no nosso "ninho de amor"!!! Ahh, Carol, como eu te amo!! Eu não sei o que eu faria sem você! Eu não sei o que eu faria sem você!! Já que vc me repediu isso 2 vezes no tubo, repido duas vezes aqui! E muuito obrigada pelas risadas sem motivo e pelos micos pagados na rua! Te amo inimaginavelmente!

Beijos ;***

8 de out. de 2007

Stalker


Seu dia começava às quinze pras sete
por Lia.
Seu dia começava às quinze para as sete. Religiosamente, ia a cozinha, botava água para ferver, pegava o jornal do lado de fora, voltava, escovava os dentes, trocava de roupa, tirava a água do fogo, preparava uma caneca de café solúvel em pó com três colheres de sopa e nenhum açúcar, acendia um cigarro, se posicionava à janela do sétimo andar, onde morava, abria o jornal e olhava. Seu dia efetivamente começava quando ela, no quinto andar do prédio em frente, acordava às sete e dez, regava um vaso de gerânios – o décimo-primeiro desde que ele começara a observá-la – fechava as cortinas, abria-as de novo quarenta minutos depois – já de banho tomado e vestida para sair – saía do campo de visão, provavelmente para pegar os brincos e a bolsa, fechava as janelas e desaparecia, para reaparecer na portaria, de onde pegava sempre o caminho à esquerda, passava na banca de jornais, dobrava a esquina, andava reto uns três quarteirões, atravessava uma grande avenida, andava mais duas quadras à direita e chegava ao escritório.
Então ele se sentava ao computador, digitava textos, revisava artigos para uma revista especializada em roteiros de viagem, escrevia monografias, e ao meio dia e cinco ia almoçar no mesmo restaurante onde ela e suas colegas chegavam todo dia ao meio dia e dez.
Ele passava pelas saladas, se servia de beterraba ralada, dois ovos de codorna, a massa do dia, alguma carne e um pouco de arroz, pedia um mate e ia para a mesa do canto. Ela passava alguns minutos decidindo qual salada iria comer, para sempre se decidir pela de alface com molho rosé, se servia de meia colher de arroz e sempre completava com peixe ou frango. Para beber, um suco de abacaxi com hortelã. Sentava-se com as colegas, falava alguma coisa sobre trabalho, uma das moças falava de seus relacionamentos fracassados, a outra – que tinha um filho de três anos – apenas sorria de vez em quando, exatamente quarenta minutos depois elas levantavam, pagavam a conta, e só então ele pedia um café, acendia um cigarro e saía assim que terminava.
Voltava para casa, começava suas duas horas e meia diárias de leitura (no momento, estava no meio de uma ficção sobre um homem que tinha sua identidade confundida com a de seu avô libanês) e, ao fim dessas duas horas e meia, ligava a televisão para pegar sempre uma nova receita com a mulher do canal 5. Sabia que nunca iria querer fazer um lombinho assado recheado de cogumelos com molho de páprica, mas agradava-lhe a idéia de que isso um dia pudesse ser útil. Sentava de novo ao computador, acendia outro cigarro e revisava outro artigo.
Ela chegava em casa, fechava as cortinas, abria-as de novo e aparecia de calça de moletom. Ia para a sala, sentava em sua bicicleta ergométrica e tinha o hábito de ler enquanto pedalava sem sair do lugar, durante uma hora. Ele não conseguia enxergar bem o que era dessa vez, só sabia que era um daqueles clássicos de capa vinho. Sabia também que a leitura a fazia chorar de vez em quando.
Aos sábados, seu dia começava às oito e meia, e às oito e quarenta e cinco ela acordava, abria as janelas, ligava o som bem alto (ele imaginava que estivesse alto mas não conseguia ouvir) e dava uma geral na casa. Às dez e meia ele ia à feira, e às dez e trinta e oito ela passava por ele em frente à barraca do peixe. Ele levava condimentos – que não iria usar – e ela levava basicamente frutas em sua cesta. Todo sábado, por volta de uma da tarde, ela recebia a visita de um casal de mais ou menos o dobro de sua idade. Ela tinha um nariz peculiar, e o homem também, de onde ele concluía que deviam ser seus pais. Almoçava com eles, ia para a sala conversar, o casal saía e às vezes ela chorava.
De sábado à noite até segunda-feira pela manhã, ele não a via. Então começava tudo de novo. Ele acordava, se preparava para observá-la, ela acordava, regava as plantas já meio murchas – os gerânios começavam a murchar depois quatro dias e deveriam ser trocados em duas semanas. Às vésperas do décimo segundo vaso, ele acordou às quinze pras sete, preparou seu café, pegou seu jornal, acendeu seu cigarro, ela acordou, regou seu vaso de.. crisântemos. Não eram mais gerânios. E ela saiu como sempre saía, passou por onde passava e dessa vez ele foi atrás. Pegaram o caminho à esquerda, passaram na banca de jornais, dobraram a esquina, andaram reto uns três quarteirões, atravessaram uma grande avenida, andaram mais duas quadras à direita, ela subiu para o escritório e ele ficou ali, sem saber o que fazer.
Meio atordoado com aquela obsessão por aquela mulher, atravessou a rua e quase foi atropelado por uma bicicleta que passou de raspão.
“Machucou?”, disse a ciclista.
“Não”, ele respondeu, meio puto “mas obrigado por perguntar”.
Ela sorriu, o que o deixou absolutamente constrangido, e seguiu o rumo pela ciclovia. Ele continuou ali, parado, sem saber o que fazer. O zelador do prédio onde a mulher-obsessão-doentia trabalhava começou a se sentir incomodado com a constante presença daquele cara estranho, fumando compulsivamente na entrada do edifício e olhando para os lados.
“Desculpe, o senhor está esperando alguém?”
“Ahn. Sim.” , e continuava olhando para os lados, agora esperando a garota da bicicleta voltar pelo mesmo caminho.
Texto da Lia mas não é meu =P!
Muito bom o texto!
Beem anciosa eu estou. Mais passa!
Beeijos
;***

4 de out. de 2007

.All at sea.

I'm all at sea. Ee lêlê. Jamie Cullun.
Sem nenhum fato acontecido que mereça um bom texto, apenas minha vontade insaciável de escrever. Meu pai ganhou um laptop, achei que seria pefeito escrever em baixo das combertas. Até que olhei para o teclado: Alemão. Mas pelo menos a confiuração é a mesma. Peguei o pequeno que não eh muito pequeno) e fui escrever em meu quarto. Surpresa, a bateria daquela merda dura pouco, muito pouco. Logo no dia que vi uma imagem, ou melhor, milhares delas, e fiquei pensando nela. Precisava escrever, mas quando o meu texto começou a ficar descente, acaba a bateria daquela merda e apaga todo meu texto. Malditas imagens de consultórios odontológico. Um monte de sorrisos perfeitos! Como pode. Como são falsos. E não aparece o rosto das mulheres, e sempre são mulheres. Devem ser todas barangas que a única coisa que se salva no corpo inteiro é o sorriso. Um sorriso faalso. Será que elas não se sentem ofendidas por a unica coisa que será pulicada delas é o sorriso? E ainda com um pouco de photoshop. Não é possível. Tá, é sim. Aíí você imagina um monte de idiotices, do tipo: imagina se quando a mulher do lindo sorriso for tirar essa foto, tenha acabado de comer, e algo verde ficase entre seus dentes. Que beleza, isso sim ia fazer sucesso. E o sorriso fala? Dizem que só de ver um, conseguem entender mundos. Eu duvidoo. Nunca entenderam meus sorrisos! E neem quero que os entendam. Deus me livre!! Sorrisos me assustam. Vai dizer, quando alguém sorri demais, tem algo errado. Ou é botox, ou a pessoa é falsa. Falsa demais, igual umas conhecidas. Mas falar de sorrisos cansa. É mais divertido pular em posas d'água. De tênis. Quem nunca fez isso é porque não teve infancia. Singing in the rain. Ótimo também. Tá, vamos mudar de assunto porque tá me dando nostalgia. E Adão novamente me tirando noites e me dando idéias. Idéias essas que não consigo escrever. Como foi maravilhosa sua atitude. Sim, maravilhosa. Acordou uma pobre sonhadora de um sonho lucido e a fez se respeitar. Como seria Adão? Apesar deste nome me lembrar homens um tampo quanto feios, esse Adão parece ser diferente. Coloco no lugar dele o pai do Cesar, com toodo respeito. Um homem de postura, charmoso e nunca sozinho. Como a primeira imagem fica, não é? O máximo de letras trocadas entre nós foi um Oi. Mas o filho faz uma propaganda. Não é tuuuudo o que o filho diz. Na verdade eu acho que é nada. Adão eh especial. Fez meia hora da minha vida feliz ( meia hora porque tive que interromper a leitura. ), mas longe de mim alguém deste tipo. Prefiro despertar do meu sonho lúcido de outra forma, forma essa que desconheço. Não creio exatamente que isso seja um sonho. Pois em sonhos, o impossível vira possível. O inimaginável acontece. Sonho só pode ser um reflexo da vida real de uma forma otimizada, ou negativada. Depende de você. O sonho é teu. Você o faz de acordo com você mesmo. Inconcientemente seu desejo é transparecido em sonhos. E os pesadelos são apenas para aplicar um pouco mais de realidade à essa ilusão maravilhosa. E também é desculpa. Sim, quem, já transbordando agonia, já não acordou agoniada com um pesadelo e usou deste como desculpa pra encarecer de outras pessoas? Ora, quando criança fazemos muito disso. Um pedaço da musica do meu primo, do Square diz o seguinte: 'Não acho que se deva sonhar pra sorrir um segundo e depois acordar...'. Não concordo. Imagine alguém na meerda. A única coisa que o sobrará será um sonho. E se só vierem pesadelos ele é idiota. Claro, provavelmente não reaga. Mas novamente já estou farta desse assunto. Farta de não ter conseguido escrever nada que preste hj. Então a coisa mais sensata a fazer agora é ir tocar violão.
Beijos a todos e...
Fica um pouco mais e me quebra esse sorriso.
Layla Gabrielle

3 de out. de 2007

Saudades de Adão


Ele me ofereceu o paraíso e a droga de uma maçã

por Dani Carneiro


Saudades do adão. Estou com saudades e um pouco de raiva do Adão. Ele me ofereceu o paraíso e a droga de uma maçã. Depois me deixou. Eu nem sabia pra onde ir. Tomei a maior chuva, voltei pra casa sozinha. Não queria ficar braba com ele. Sempre achando um motivo pra perdoar as coisas que ele me faz. Adão nunca pára com mulher nenhuma, ele não consegue se estabelecer. Depois volta com aquela cara de bobo, aqueles olhos verdes que parecem comprados, de tão lindos. Ele diz, talvez a gente se fale mais tarde, e some durante um mês ou dois. Quando vai me dar boa noite, me chama por outro nome. Queria roubar Adão pra mim.
Mas nunca sequer nos beijamos. Tenho bastante amor para dar aqui, mesmo que chegando a lugar nenhum. É tudo sobre isso. Esses relacionamentos que sacrificam dias de vida. Parece que a mão está cheia de areia, e num piscar de olhos, não tem mais nem um grão. quando Adão colocou seus olhos verdes em cima de mim, ele não tinha uma visão bem melhor daquele quadro decadente. Eu estava fora de mim, tentando me machucar todas as noites, tentando achar alguém que acertasse um tiro na minha cabeça, para que eu não sujasse as mãos.Era muita dor, que eu nem sentia mais a vida acontecendo. Tão covarde, sem senso, pura perda de tempo. Não sei se era a maneira que ele olhava para o espelho retrovisor, ou a forma como nem percebia que eu existia. Ele olhava para lindas loiras esbeltas e perfeitamente maquiadas, eu não sei, não sei o que era, só sei que eu o via o tempo todo, e desgraçadamente me encantei.
Ele pediu para que eu pegasse a bolsa e entrasse no carro, não precisava mais andar nquele salto nada apropriado para mim. Disse que eu estava confusa, que não precisava perder meu tempo tentando me adaptar a esse mundo de narizes brancos de pó, e gente fornicando atrás das portas traindo seus próprios pincípios. Disse que eu era um outro tipo de mulher, um outro nível, só precisava me descobrir, e não era naquele meio que isso iria acontecer. Ma eu sei que olhando de fora nós éramos as mesmas, apenas olhos, segurou firme as minhas mãos, me levou para casa. Foi um longo caminho ate lá, de luzes de neon, pingos de chuva no pára-brisa, e uma garrafa de vinho passeando pelas nossas bocas. u me sentia livre, espontânea e segura com Adão. Longe de tudo que não interessava, assim ele segurava em minhas mãos.
Chegando no apartamento, ele tinha um globo no teto do quarto. Disse algumas palavras doces, passou os dedos sobre meus lábios, eu poderia tomar um banho se quisesse, ele só queria ficar deitado, fumando um cigarro, e tomando mais alguma bebida. Mas queria que eu tomasse banho de porta aberta para que ele pudesse me admirar. Tirei minhas roupas, ele também, fiquei assustada, ele disse que era só relaxar e tudo daria certo." nós gostamos da vida não gostamos?" Segurava kminha mão contra o peito, enquanto eu me apaoixonava. Ligou o globo, as luzes se apagaram, e no lugar delas, luzes vermelhas pipocaram o quarto. A cama começou a rodar. "você está de saco cheio da vida, não está?". Jugou-me com força na cama, me deu uma gilete, pediu para que eu me cortasse, eu me cortei. Pediu para que eu chupasse, eu chupei. Então, pediu para que eu o batesse na cara dele, e eu bati. Ele ficou nervoso, aí me estapeou, eu disse que não entendia nada daquilo, ele disse que não era uma coisa pra se entender, apenas pra sentir. Depois me mandou embora, antes que ele acordasse era pra eu estar fora dali.
Saí pela porta de trás, branca como um fantasma, sem saber mais o que era carto ou errado, não sabia direito onde estava, nem se devia chorar. Saí dali apenas desejando uma vida normal. Naquela noite conheci o sabor dos lábios do Adão.
Depois de me tirar uma noite de sono pensando em publicar esse texto aqui, ai está ele.
Beijos
Laylaa!

1 de out. de 2007

Era a perfeita simetria.

Talvez nem tão perfeita assim. Poupo descrições com medo de más interpretações. Ainda estou me sentindo mal, sabe? Como se um mar de problemas invadisse minha personalidade revirando o certo e misturando com o duvidoso. Tudo por uma coisa que não vale a pena. Nunca valeria a pena. Aquele conforto que sentia com a situação que se passava não poderia durar muito tempo. Mas bem que eu queria. Não só eu. E também aquele conforto de escrever nessa merda, tbm já era. Agora tendo que medir cada palavra, a profundidade de cada dito. Meio chato (mentira, muito chato) pra quem já tem problemas demais. Graças a Deus me ausentei de meu maior problema por uma semana. Mas como tudo que é bom dura pouco... Sim, impossível não o amar. E para não gerar comflitos, aviso a todos que me refiro ao homem da minha vida: meu pai. Uma pessoa tão maravilhosa com defeitos tão terríveis! Virou meu herói quando saiu por essa porta e avisou-me que só voltaria uma semana depois. Não desejo sua distância. Apenas um tempo para ambos pensarem nas atitudes tomadas. Mas isso não vem ao caso agora. Hoje quando não tinha nada pra fazer, escrevi um texto sobre sentimento. Totalmente inútil, mas me fez gastar um tempo que eu poderia ter sido tomada pelo tédio. Bentido texto. Me fez chorar. Me fez sentir alívio. Me fez me perdoar e me ensinou. Ensinou a deixar de ser burraa de me expor dessa forma.
Sabe, desde que começei a escrever esse texto, já melhorei muuuito! Descobri que dentre milhõoes de depposas desse mundo eu tenho um amigo sincero, querio, que mesmo onge de mim nunca me abandona. Verdade! O Rafa. =P E o Nilão! hahaaha. Pessoas que fazem a diferença na gente e na nossa vida. Aqueles amigos que pode chover canivetes que eles vão estar com um guarda chuva de metal pra te oferecer! É, existe amigo assim! Como sinto por morar longe. Mas assim é mais gostoso! Quando nos vemos é pra não largar antes de 4 horas de conversa. E que me venham com ciúmes que eu já parto a cara! E o boboca ainda impõe condições de uso do guarda chuva de metal...Hahaha... abafa tudo. Outra pessoa que doaria um rim pra mim eh minha melhor amiga e irmã. Blanchee! Não vou falar de você porque meu texto já tah infantilizado demais.
Tá, vo começar um outro texto. espera lá!
;**

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